inocentes dos nossos sofrimentos."
(Jean Rostand)
"...O mundo tem razão, sisudo pensa... E a turba tem um cérebro sublime! De que vale um poeta?...um pobre louco que leva os dias a sonhar?...insano amante de utopias e virtudes e, num tempo sem Deus, ainda crente?..."


O que me importa unicamente é o que tenho de fazer, não o que pensam os outros. Esta regra, igualmente árdua na vida imediata como na intelectual, pode servir para a distinção total entre a grandeza e a baixeza. E é tanto mais dura quanto sempre se encontrarão pessoas que acreditam saber melhor do que tu qual é o teu dever. É fácil viver no mundo de conformidade com a opinião das gentes; é fácil viver de acordo consigo próprio na solidão; mas o grande homem é aquele que, no meio da turba, mantém, com perfeita serenidade, a independência da solidão.