Só fico à vontade
Na minha cidade
Volto sempre a ela
Feito criminosa
Doce e dolorosa
A minha história
Escorre aqui
Há quem não se importe
Mas a Zona Norte
É feito cigana
lendo a minha sorte
Sempre que nos vemos ela diz
Quanto eu sofri
E Copacabana
A linda meretriz-princesa
Loura mãe-de-santo
Com sua gargantilha acesa
Ela me ensinou pureza e pecado
A respiração do mar revoltado...
Rio de Janeiro
favelas no coração
3 comentários:
De muito bom gosto o seu blogger. Parabéns. Ana Paula Felizardo. Gostei muito da canção outonal do Lorca e postei no fotolog fragmentos poéticos. Um abraço,
Ana Paula Felizardo
Ana Paula,
Obrigado pela visita e pelo comentário. Deixe o endereço do seu fotolog. Por acaso você é a moça que recebeu o Prêmio Cláudia 2005?
Um abraço,
Alexandre Core
fiquei orgulhoso..rs..gostei. sobre o Rio, temos tantas...
moa
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