Tu andas de alma em alma errando, errando,
como de santuário em santuário.
És o secreto e místico templário
As almas, em silêncio, contemplando.
Não sei que de harpas há em ti vibrando,
que sons de peregrino estradivário
Que lembras reverências de sacrário
E de vozes celestes murmurando.
Mas sei que de alma em alma andas perdido
Atrás de um belo mundo indefinido
De silêncio, de Amor, de Maravilha.
Vai! Sonhador das nobres reverências!
A alma da Fé tem dessas florescências,
Mesmo da Morte ressuscita e brilha!
como de santuário em santuário.
És o secreto e místico templário
As almas, em silêncio, contemplando.
Não sei que de harpas há em ti vibrando,
que sons de peregrino estradivário
Que lembras reverências de sacrário
E de vozes celestes murmurando.
Mas sei que de alma em alma andas perdido
Atrás de um belo mundo indefinido
De silêncio, de Amor, de Maravilha.
Vai! Sonhador das nobres reverências!
A alma da Fé tem dessas florescências,
Mesmo da Morte ressuscita e brilha!
4 comentários:
Sempre quando abro teu blog... acho algo que me dá paz!!! adoro o que tu escreve!! bjs letícia!!
como sempre o gosto do blog é dez... adorei o cruz de souza de hoje... seu blog tb está devidamente "linkado" no meu
abs
ricardo
Gostei daqui e te linkei... Vou passar sempre por aqui...
Amo poesias!!!
Bjs...
Bela poesia,tenho me sentido meio paranóico ,não sei se são as agruras da atual fase que nós habitantes desta terra nefasta,onde mandam os petralhas,ou se me encontro em distonia latente,esse tipo de leitura me acalma...
Voltarei por aqui.
Abraço e bom fds!
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